40ª Corrida de Reis
Detalhes da Atividade: http://connect.garmin.com/activity/22134509
Tênis: Adistar Adios
Foi a minha primeira corrida desde o Circuito Caixa e a última da temporada. A partir dela, somente trotes até o dia 3 de fevereiro, quando recomeçamos os treinamentos com um trabalho de base. Infelizmente, corri na pipoca. Cheguei a fazer minha inscrição mas essa prova, é bancada integralmente pelo Governo do Distrito Federal e tem a confirmação da inscrição condicionada à doação de alimentos não perecíveis. Nos dias em que a coleta estava sendo efetuada eu estava viajando e, por isso, a minha inscrição acabou sendo cancelada. Ainda que a pipoca seja contra meus princípios, resolvi corrê-la mesmo assim.
Foi a 40ª edição da prova o que, segundo os organizadores é a segunda mais antiga do Brasil, perdendo apenas para a São Silvestre. Esse ano, a prova foi disputada à noite, fato que não ocorria desde 1999, em um percurso um pouco alterado em relação ao ano passado. A largada se deu no Centro de Convenções e a chegada, na parte externa do estádio Mané Garrincha. A sua altimetria dele marca um desnível de quase 90m entre os pontos mais alto, aos 700m e o mais baixo, no quilômetro 5,5 . A premiação atraiu a elite dos corredores nacionais e até um representante do Quênia, tanto na categoria masculina quanto na feminina.
Cheguei na área da prova com cerca de 1 hora de antecedência. Não tinha traçado qualquer estratégia para a prova e, talvez por isso, estava bem relaxado, sem a responsabilidade de perseguir um tempo. Cheguei a pensar em acompanhar uns colegas que estavam pretendendo fazer na casa dos 43' mas, após a largada, resolvi ficar no meu próprio ritmo e acabei me perdendo deles.
O aquecimento foi breve. Me dirigi tarde à largada e ainda fiz um pit-stop nos banheiros químicos. Corri por 7' e me entrei no cercado, com uns 10 minutos de antecedência, na parte de trás da galera. Estava com sede e me arrependi de não ter comprado uma garrafa d'água antes de ir para lá.
A maior preocupação dos primeiros 500m foi achar brechas para ultrapassar o pessoal que estava num ritmo mais lento e, a partir daí, pude me concentrar em um ritmo puxado mas, ainda assim, confortável. Estava preocupado com a subida que se inicia na Rodoviária e prossegue até a Torre de TV. A água, quente, só foi surgir após o retorno dos competidores dos 6 km, quase no quilômetro 4 e o ritmo se manteve relativamente constante, a despeito da largada conturbada e das peculiaridades do percurso. A partir do quilômetro 7, com a subida se acentuando, o ritmo caiu bastante, passando dos 4:30 min/km nos próximos 2 km e voltando ao normal com a aproximação da linha de chegada, finalizando a prova em 42'32''.
Após a corrida, fiquei para o show do Biquíni Cavadão que fechou o evento, onde tive a impressão de ter gasto a energia de uma outra corrida de tanto que pulei. Ambos valeram a pena!
Tênis: Adistar Adios
Foi a minha primeira corrida desde o Circuito Caixa e a última da temporada. A partir dela, somente trotes até o dia 3 de fevereiro, quando recomeçamos os treinamentos com um trabalho de base. Infelizmente, corri na pipoca. Cheguei a fazer minha inscrição mas essa prova, é bancada integralmente pelo Governo do Distrito Federal e tem a confirmação da inscrição condicionada à doação de alimentos não perecíveis. Nos dias em que a coleta estava sendo efetuada eu estava viajando e, por isso, a minha inscrição acabou sendo cancelada. Ainda que a pipoca seja contra meus princípios, resolvi corrê-la mesmo assim.
Foi a 40ª edição da prova o que, segundo os organizadores é a segunda mais antiga do Brasil, perdendo apenas para a São Silvestre. Esse ano, a prova foi disputada à noite, fato que não ocorria desde 1999, em um percurso um pouco alterado em relação ao ano passado. A largada se deu no Centro de Convenções e a chegada, na parte externa do estádio Mané Garrincha. A sua altimetria dele marca um desnível de quase 90m entre os pontos mais alto, aos 700m e o mais baixo, no quilômetro 5,5 . A premiação atraiu a elite dos corredores nacionais e até um representante do Quênia, tanto na categoria masculina quanto na feminina.
Cheguei na área da prova com cerca de 1 hora de antecedência. Não tinha traçado qualquer estratégia para a prova e, talvez por isso, estava bem relaxado, sem a responsabilidade de perseguir um tempo. Cheguei a pensar em acompanhar uns colegas que estavam pretendendo fazer na casa dos 43' mas, após a largada, resolvi ficar no meu próprio ritmo e acabei me perdendo deles.
O aquecimento foi breve. Me dirigi tarde à largada e ainda fiz um pit-stop nos banheiros químicos. Corri por 7' e me entrei no cercado, com uns 10 minutos de antecedência, na parte de trás da galera. Estava com sede e me arrependi de não ter comprado uma garrafa d'água antes de ir para lá.
A maior preocupação dos primeiros 500m foi achar brechas para ultrapassar o pessoal que estava num ritmo mais lento e, a partir daí, pude me concentrar em um ritmo puxado mas, ainda assim, confortável. Estava preocupado com a subida que se inicia na Rodoviária e prossegue até a Torre de TV. A água, quente, só foi surgir após o retorno dos competidores dos 6 km, quase no quilômetro 4 e o ritmo se manteve relativamente constante, a despeito da largada conturbada e das peculiaridades do percurso. A partir do quilômetro 7, com a subida se acentuando, o ritmo caiu bastante, passando dos 4:30 min/km nos próximos 2 km e voltando ao normal com a aproximação da linha de chegada, finalizando a prova em 42'32''.
Após a corrida, fiquei para o show do Biquíni Cavadão que fechou o evento, onde tive a impressão de ter gasto a energia de uma outra corrida de tanto que pulei. Ambos valeram a pena!
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