Longão + Tempo Run
Para terminar a semana, a planilha indicava descanso no sábado e um longão de 2 horas com 10 km ritmados - em torno de 45' - 47' - no domingo. Resolvi ir de carro até a Asbac e partir de lá, rumo ao Balão do Aeroporto, passando pela Ponte Costa e Silva. Acertei o despertador para 6:00 mas, até tomar café, arrumar a bolsa e chegar no clube, só comecei o treino por volta das 7:30 - mais tarde do que eu gostaria.
Os primeiros quilômetros foram de aquecimento, conforme o Laurent havia explicado, mesmo por que a altimetria é bem irregular e eu havia escolhido o Lago Sul justamente por ter um grande trecho relativamente plano. Aliás, esse é um paradoxo de Brasília: é difícil encontrar longos trechos sem elevações para se correr. A ausência de montanhas justifica a denominação de planalto, onde a cidade está localizada, mas ela não é plana em absoluto.
Estava pretendendo apertar o passo a partir do 5º km mas, ao fechar o 4º com 4'51", resolvi forçar a partir dali. Fui mantendo o ritmo entre 4'33" e 4'38" até fazer o retorno, por volta do km 10,3. A volta foi ainda mais constante, com o passo em 4,30" - 4'31" até o último km, o qual fechei com 4'24". Em algum lugar na volta, tomei o primeiro gel de carboidratos. Diminuí o passo, corri por mais 1 km e parei, próximo ao Gilberto Salomão, para terminar com as garrafas de gatorade que eu vinha trazendo na pochete. Não foi suficiente: continuei com sede por causa do sol forte e o clima seco. Prossegui por mais 5 km e me prometi entrar no primeiro posto de gasolina para tomar água. Bebi uma garrafa de 500 ml de um gole só, tomei mais um gel, molhei a cabeça e voltei à atividade.
Ainda faltavam cerca de 5 km até voltar ao ponto de partida, percorridos em um ritmo semelhante ao que eu vinha mantendo até então. Cheguei exatamente nas 2 horas programadas, feliz com a endorfina injetada no sangue e com a confiança redobrada.
Para terminar a semana, a planilha indicava descanso no sábado e um longão de 2 horas com 10 km ritmados - em torno de 45' - 47' - no domingo. Resolvi ir de carro até a Asbac e partir de lá, rumo ao Balão do Aeroporto, passando pela Ponte Costa e Silva. Acertei o despertador para 6:00 mas, até tomar café, arrumar a bolsa e chegar no clube, só comecei o treino por volta das 7:30 - mais tarde do que eu gostaria.
Os primeiros quilômetros foram de aquecimento, conforme o Laurent havia explicado, mesmo por que a altimetria é bem irregular e eu havia escolhido o Lago Sul justamente por ter um grande trecho relativamente plano. Aliás, esse é um paradoxo de Brasília: é difícil encontrar longos trechos sem elevações para se correr. A ausência de montanhas justifica a denominação de planalto, onde a cidade está localizada, mas ela não é plana em absoluto.
Estava pretendendo apertar o passo a partir do 5º km mas, ao fechar o 4º com 4'51", resolvi forçar a partir dali. Fui mantendo o ritmo entre 4'33" e 4'38" até fazer o retorno, por volta do km 10,3. A volta foi ainda mais constante, com o passo em 4,30" - 4'31" até o último km, o qual fechei com 4'24". Em algum lugar na volta, tomei o primeiro gel de carboidratos. Diminuí o passo, corri por mais 1 km e parei, próximo ao Gilberto Salomão, para terminar com as garrafas de gatorade que eu vinha trazendo na pochete. Não foi suficiente: continuei com sede por causa do sol forte e o clima seco. Prossegui por mais 5 km e me prometi entrar no primeiro posto de gasolina para tomar água. Bebi uma garrafa de 500 ml de um gole só, tomei mais um gel, molhei a cabeça e voltei à atividade.
Ainda faltavam cerca de 5 km até voltar ao ponto de partida, percorridos em um ritmo semelhante ao que eu vinha mantendo até então. Cheguei exatamente nas 2 horas programadas, feliz com a endorfina injetada no sangue e com a confiança redobrada.
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