Tiros de 200m
Primeiro dia na pista após a Maratona do Rio. Fiz os tiros de 800m programados para quarta-feira na Lagoa, na manhã da partida de volta à Brasília, mas atividade de pista mesmo, somente hoje. Conseqüentemente, também foi a primeira chance de reencontrar os colegas e de relatar como foi a prova. Já são quase duas semanas mas, ainda hoje, não canso de relembrá-la e, ainda que não possa negar um certo narcisismo, relatá-la.
O Brasil - o colega de quipe, não o País - perguntou-me se eu estava com a camiseta da equipe e de óculos escuros o que eu de fato estava.
- Você estava à direita na largada?
Positivo.
- Então acho que te vi no Esporte Espetacular.
Procurei pelo vídeo na Globo.com e consegui me reconhecer. O link para ele está aqui e, se você quiser conferir e contribuir para o meu (admitido) narcisismo, apareço rapidamente a partir dos 3'20" e por um pouco mais a partir de 4'50".
Também nele, logo após a largada do pelotão geral, é possível notar o índio abraçado ao "homem samambaia" ou seja lá como se autodenomina essa figura. O nome dele é Raimundo Ambrósio Nascimento e ele corre - e bem - vestido exatamente como lá aparece: descalço, saiote de capim e segurando um enorme chocalho que dita o seu ritmo: chof, chof, chof... Ele chegou logo à minha frente no ano passado e, na Meia Maratona do Rio de Janeiro de 2007 - minha primeira prova de longa distância, estava chegando, após ter corrido todo o Aterro e feito o retorno em frente ao Monumento dos Pracinhas, enquanto eu passava ao lado da chegada e tinha cerca de 6 km ainda por percorrer.
O Brasil - o colega de quipe, não o País - perguntou-me se eu estava com a camiseta da equipe e de óculos escuros o que eu de fato estava.
- Você estava à direita na largada?
Positivo.
- Então acho que te vi no Esporte Espetacular.
Procurei pelo vídeo na Globo.com e consegui me reconhecer. O link para ele está aqui e, se você quiser conferir e contribuir para o meu (admitido) narcisismo, apareço rapidamente a partir dos 3'20" e por um pouco mais a partir de 4'50".
Também nele, logo após a largada do pelotão geral, é possível notar o índio abraçado ao "homem samambaia" ou seja lá como se autodenomina essa figura. O nome dele é Raimundo Ambrósio Nascimento e ele corre - e bem - vestido exatamente como lá aparece: descalço, saiote de capim e segurando um enorme chocalho que dita o seu ritmo: chof, chof, chof... Ele chegou logo à minha frente no ano passado e, na Meia Maratona do Rio de Janeiro de 2007 - minha primeira prova de longa distância, estava chegando, após ter corrido todo o Aterro e feito o retorno em frente ao Monumento dos Pracinhas, enquanto eu passava ao lado da chegada e tinha cerca de 6 km ainda por percorrer.
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