CBCR - Etapa Monumental
Normalmente, as etapas do Circuito Brasília de Corridas de Rua são tão bem organizadas quanto às badaladas corridas do Circuito das Estações Adidas. Esta não fugiu à regra, embora com uma ressalva. No mesmo dia, foi realizado o Samba Brasília no estacionamento do Mané Garrincha. Para evitar uma mistura nos eventos, a organização da corrida optou por mudar o percurso que no ano passado fez a volta próximo à da Torre de TV e, ao invés de um volta de 10 km, teríamos que correr 2 voltas de 5. Parece que há menos corredores do que sambistas em Brasília.
A largada foi feita na Praça dos Buritis como no ano passado, tomando o Eixo Monumental em direção à Catedral Rainha da Paz. Só que ao invés de seguirmos pela pista que dá mão para a Rodoferroviária, tomamos a pista contrária. Pegamos uma subida acentuada, de cerca de 1 km a 2,5%. Descemos tudo que havíamos subido no próximo quilômetro e entramos no último retorno antes da Catedral. Ainda descendo, dobramos à esquerda novamente em direção à Rodoferroviária, percorremos mais uns 200 metros, fizemos um retorno de 180° e tomamos a direção da Praça dos Buritis, contra o vento. Tornou-se um percurso ainda mais difícil do que o do ano passado.
O problema é que eles levaram o retorno um pouco além do necessário, uns 100m. Como esse trecho adicional foi percorrido 2 vezes por volta, os 5k tinham na verdade cerca de 5,2 km e os 10k 10,4 km. Sinceramente, acho imperdoável um erro como este em um percurso cujo retorno em 180° poderia ter sido colocado em qualquer local no Eixo Monumental, inclusive no local correto.
Deixando isso de lado, fiquei satisfeito com o meu desempenho. 4'10'' min/km, a primeira volta feita em 21'25" e a segunda em 21'51". Consegui manter praticamente o mesmo ritmo em ambas, o que significa que corri consciente das minhas possibilidades. Ainda mais levando-se em consideração que estava uma secura danada, daquelas que a gente só encontra durante o mês de agosto em Brasília.
Na largada, encontrei o Francisco que está trabalhando na reforma do prédio. Não sabia que ele era corredor mas, como estava com uma camiseta branca do Cordf, deduzi que ele tinha uma certa bagagem. Ele me disse que faria a Corrida de Tiradentes no dia seguinte e fiquei me perguntando o que o Lo-Rã diria a alguém que fosse fazer, em ritmo de corrida, 10 km numa noite seguidos por outros 10 kms apenas 13 horas depois. Largamos juntos mas logo que consegui me desvencilhar, aos encontrões, do congestionamento inicial, perdi-o de vista e só fui alcançá-lo no final da descida após o Memorial JK. Vi o +André Franco um pouco mais à frente e pensei em alcançá-lo. Logo desisti: o cara tá correndo demais, chegou 3 minutos na minha frente e tudo o que eu conseguiria se tentasse acompanhá-lo seria quebrar miseravelmente.
Na volta, encontrei um corredor num bom ritmo e resolvi colar nele para quebrar o vento. Vento contra na subida. Tudo de bom. Me mantive o mais perto que consegui e fui acompanhando-o até começarmos a última descida e ele se distanciar no sprint final. Depois que me recuperei das câimbras que apareceram assim que cruzei a linha de chegada, consegui achá-lo e agradeci pelo apoio durante a corrida.
A cronometragem no CBCR está a cargo da Chip Brasil. Como da outra etapa que participei, tive problemas com meu resultado. Na Etapa Pontão o meu nome não constava na primeira relação de resultados divulgada. Nesta, meu nome constava como se eu houvesse corrido os 5 kms. Em ambas as ocasiões um simples e-mail resolveu a questão.
O Resultado da Etapa Monumental 2014 mostra meu nome na 27ª colocação geral de um total de 454 e 6ª na faixa etária entre 35 e 39 anos.
A largada foi feita na Praça dos Buritis como no ano passado, tomando o Eixo Monumental em direção à Catedral Rainha da Paz. Só que ao invés de seguirmos pela pista que dá mão para a Rodoferroviária, tomamos a pista contrária. Pegamos uma subida acentuada, de cerca de 1 km a 2,5%. Descemos tudo que havíamos subido no próximo quilômetro e entramos no último retorno antes da Catedral. Ainda descendo, dobramos à esquerda novamente em direção à Rodoferroviária, percorremos mais uns 200 metros, fizemos um retorno de 180° e tomamos a direção da Praça dos Buritis, contra o vento. Tornou-se um percurso ainda mais difícil do que o do ano passado.
O problema é que eles levaram o retorno um pouco além do necessário, uns 100m. Como esse trecho adicional foi percorrido 2 vezes por volta, os 5k tinham na verdade cerca de 5,2 km e os 10k 10,4 km. Sinceramente, acho imperdoável um erro como este em um percurso cujo retorno em 180° poderia ter sido colocado em qualquer local no Eixo Monumental, inclusive no local correto.
Deixando isso de lado, fiquei satisfeito com o meu desempenho. 4'10'' min/km, a primeira volta feita em 21'25" e a segunda em 21'51". Consegui manter praticamente o mesmo ritmo em ambas, o que significa que corri consciente das minhas possibilidades. Ainda mais levando-se em consideração que estava uma secura danada, daquelas que a gente só encontra durante o mês de agosto em Brasília.
Na largada, encontrei o Francisco que está trabalhando na reforma do prédio. Não sabia que ele era corredor mas, como estava com uma camiseta branca do Cordf, deduzi que ele tinha uma certa bagagem. Ele me disse que faria a Corrida de Tiradentes no dia seguinte e fiquei me perguntando o que o Lo-Rã diria a alguém que fosse fazer, em ritmo de corrida, 10 km numa noite seguidos por outros 10 kms apenas 13 horas depois. Largamos juntos mas logo que consegui me desvencilhar, aos encontrões, do congestionamento inicial, perdi-o de vista e só fui alcançá-lo no final da descida após o Memorial JK. Vi o +André Franco um pouco mais à frente e pensei em alcançá-lo. Logo desisti: o cara tá correndo demais, chegou 3 minutos na minha frente e tudo o que eu conseguiria se tentasse acompanhá-lo seria quebrar miseravelmente.
Na volta, encontrei um corredor num bom ritmo e resolvi colar nele para quebrar o vento. Vento contra na subida. Tudo de bom. Me mantive o mais perto que consegui e fui acompanhando-o até começarmos a última descida e ele se distanciar no sprint final. Depois que me recuperei das câimbras que apareceram assim que cruzei a linha de chegada, consegui achá-lo e agradeci pelo apoio durante a corrida.
A cronometragem no CBCR está a cargo da Chip Brasil. Como da outra etapa que participei, tive problemas com meu resultado. Na Etapa Pontão o meu nome não constava na primeira relação de resultados divulgada. Nesta, meu nome constava como se eu houvesse corrido os 5 kms. Em ambas as ocasiões um simples e-mail resolveu a questão.
O Resultado da Etapa Monumental 2014 mostra meu nome na 27ª colocação geral de um total de 454 e 6ª na faixa etária entre 35 e 39 anos.
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