Trote
Garmin Connect - Activity Details for Trote
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Definitivamente não tive uma boa noite de sono. Fui acordado diversas vezes, pela cama do Henrique que, por estar colada à parede, batia quando ele se mexia, pelo celular apitando por causa da bateria fraca ou simplesmente para ir ao banheiro. Assim, quando o despertador tocou às 5:20, eu já estava desperto e me aprontei para a corrida muito mais rapidamente do que normalmente faço. Tomei meu copo de malta, ajustei o relógio e, às 5:47 já estava rodando pelas quadras.
O percurso de hoje é o que costumo fazer habitualmente quando não estou dando tiros na pista ou fazendo longas: parto da 402 Sul e vou pelas calçadas até a 416. De lá, subo para a 216 e retorno, também pelas calçadas, até a 202.
Plantar árvores é quase uma obsessão aqui em Brasília. Atualmente, apenas espécies nativas estão sendo plantadas mas, logo que a cidade foi criada, mudas de todas as partes do país foram mandadas para cá, inclusive árvores frutíferas - o que não me parece ser comum em outras cidades brasileiras. Debaixo de minha janela há um abacateiro, mangueira, pitangueira, goiabeira e, para meu espanto, até uma árvore de fruta do conde - que por aqui é chamada de pinha. Também é comum encontrar jaqueiras espalhadas pelas quadras.
Desta forma, o percurso de hoje dá a impressão de estar localizado dentro de um parque, não em uma área urbana como de fato está, e é o que normalmente utilizo em meus trotes, quando não estou treinando na pista ou fazendo meus longões de fim de semana. Gosto tanto dele que até criei uma rota no site Webrun. Ele possui apenas dois defeitos:
1- Ele é cortado por diversas ruas e, às vezes é necessário esperar a passagem dos carros para atravessá-las. De manhã cedo, no horário em que corro, não chega a ser um problema;
2- As árvores aumentam a imprecisão do GPS, o que pode ser observado principalmente na velocidade instantânea e no zigue-zague do percurso quando visualizado no Google Maps.
Obviamente, as vantagens superam por larga margem.
Quanto ao treino em si, foi de médio para bom. Senti as pernas um pouco pesadas, pelo esforço de ontem, o que não chegou a comprometer o treino como um todo. Logo no início passei por um grupo de mendigos que se assustaram com com um louco passando correndo tão cedo por eles. Ouvi um deles resmungar:
- Vai assustar outro!
Seguido por uma frase a qual não compreendi muito bem mas que terminava com "ponta da faca".
Como tem acontecido normalmente, o registro da pulsação só foi se normalizar lá pelo km 2. Inicialmente fiquei assustado ao ver a pulsação subir até a casa dos 170, 180 toda a vez que iniciava uma corrida. Por fim, depois de algumas medições manuais, aceitei o fato como uma imprecisão do monitor cardíaco e não do coração em si :-)
O primeiro quilômetro tem sido habitualmente o mais lento e hoje não foi diferente: 5:37. O ritmo foi aumentando constantemente até chegar em 4:41, no km 5. A partir daí, o trajeto que era uma descida quase constante passa a alternar trechos planos com subidas e, consequentemente, o ritmo diminuiu um pouco, finalizando em uma média de 4:55.
No geral, foi um bom treino, bem semelhante ao de segunda-feira em termos de distância, tempo e parciais.
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Definitivamente não tive uma boa noite de sono. Fui acordado diversas vezes, pela cama do Henrique que, por estar colada à parede, batia quando ele se mexia, pelo celular apitando por causa da bateria fraca ou simplesmente para ir ao banheiro. Assim, quando o despertador tocou às 5:20, eu já estava desperto e me aprontei para a corrida muito mais rapidamente do que normalmente faço. Tomei meu copo de malta, ajustei o relógio e, às 5:47 já estava rodando pelas quadras.
O percurso de hoje é o que costumo fazer habitualmente quando não estou dando tiros na pista ou fazendo longas: parto da 402 Sul e vou pelas calçadas até a 416. De lá, subo para a 216 e retorno, também pelas calçadas, até a 202.
Plantar árvores é quase uma obsessão aqui em Brasília. Atualmente, apenas espécies nativas estão sendo plantadas mas, logo que a cidade foi criada, mudas de todas as partes do país foram mandadas para cá, inclusive árvores frutíferas - o que não me parece ser comum em outras cidades brasileiras. Debaixo de minha janela há um abacateiro, mangueira, pitangueira, goiabeira e, para meu espanto, até uma árvore de fruta do conde - que por aqui é chamada de pinha. Também é comum encontrar jaqueiras espalhadas pelas quadras.
Desta forma, o percurso de hoje dá a impressão de estar localizado dentro de um parque, não em uma área urbana como de fato está, e é o que normalmente utilizo em meus trotes, quando não estou treinando na pista ou fazendo meus longões de fim de semana. Gosto tanto dele que até criei uma rota no site Webrun. Ele possui apenas dois defeitos:
1- Ele é cortado por diversas ruas e, às vezes é necessário esperar a passagem dos carros para atravessá-las. De manhã cedo, no horário em que corro, não chega a ser um problema;
2- As árvores aumentam a imprecisão do GPS, o que pode ser observado principalmente na velocidade instantânea e no zigue-zague do percurso quando visualizado no Google Maps.
Obviamente, as vantagens superam por larga margem.
Quanto ao treino em si, foi de médio para bom. Senti as pernas um pouco pesadas, pelo esforço de ontem, o que não chegou a comprometer o treino como um todo. Logo no início passei por um grupo de mendigos que se assustaram com com um louco passando correndo tão cedo por eles. Ouvi um deles resmungar:
- Vai assustar outro!
Seguido por uma frase a qual não compreendi muito bem mas que terminava com "ponta da faca".
Como tem acontecido normalmente, o registro da pulsação só foi se normalizar lá pelo km 2. Inicialmente fiquei assustado ao ver a pulsação subir até a casa dos 170, 180 toda a vez que iniciava uma corrida. Por fim, depois de algumas medições manuais, aceitei o fato como uma imprecisão do monitor cardíaco e não do coração em si :-)
O primeiro quilômetro tem sido habitualmente o mais lento e hoje não foi diferente: 5:37. O ritmo foi aumentando constantemente até chegar em 4:41, no km 5. A partir daí, o trajeto que era uma descida quase constante passa a alternar trechos planos com subidas e, consequentemente, o ritmo diminuiu um pouco, finalizando em uma média de 4:55.
No geral, foi um bom treino, bem semelhante ao de segunda-feira em termos de distância, tempo e parciais.
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